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COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO UMA ANALISE DO SISTEMA DE TELE-AULAS TENDO COMO BASE OS ALUNOS E PROFESSORES DA 7º SÉRIE DA UNIDADE ESCOLAR DO ANJO DA GUARDA E
Analisar o sistema de tele-aulas tendo como base os alunos e professores da sétima série da unidade escolar anjo da guarda em São Luis foi o objetivo da pesquisa do graduando em comunicação social da ufma, Wesley Grijó. Sua principal motivação para realizar a pesquisa foi perceber que este sistema que já existe há 25 anos na rede estadual de ensino e foi basicamente a única forma de instrução dos alunos de baixa renda do maranhão, hoje se encontra em franco declínio.
O pesquisador percebeu que há grandes deficiências no sistema de tele-aulas. A principal diz respeito à precariedade da técnica, referente à transmissão com baixa qualidade de som, além de terem sido produzidas há bastante tempo. Mas viu pontos positivos como o do ensino de Geografia e História onde o estudante pode visualizar lugares distantes, povos e suas culturas e como determinados fenômenos da natureza ocorrem.
A tv ao trabalham com a imagem e som traz toda uma questão imagética que deve ser levada em consideração quando é utilizada na prática da educação.
De acordo com a pesquisa, o campo da comunicação e educação é algo novo e precisa ser aperfeiçoado e não deixado de lado como uma experiência que não deu certo. (EMERSON MARINHO)
VOCÊ SABIA QUE O CURSO DE MEDICINA POSSUI A MENOR TAXA DE EVASÃO DO PAÍS?
É o que evidencia estudo feito a partir do censo da educação superior pelo Instituto Lobo para o desenvolvimento da educação, da ciência e da tecnologia.
O curso de medicina é o que possui a menor taxa de evasão do ensino superior. Apenas 4% dos universitários que cursam medicina não concluem seus estudos.
Enquanto o curso de medicina é o de menor taxa de evasão, os cursos de educação física e marketing e publicidade possuem uma das maiores do ensino superior do país, variando de 30 a 35% a taxa de evasão.
Você sabia? Tome ciência!
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PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO A PARTIR DE MÉTODOS VIÁVIES PARA PRODUZIR ENERGIA LIMPA
Procurar novos métodos para a produção de hidrogênio a partir de metodologias viáveis para gerar energia limpa que busque minimizar a poluição global causada por combustíveis fósseis foi o objetivo da pesquisa da graduanda em química industrial da UFMA, Janira do Nascimento. Com a pesquisa a acadêmica buscou produzir micropilhas em soluções que garantissem o seu potencial para produção de hidrogênio a partir da interação de metais com soluções ácidas diluídas.
A pesquisadora utilizou o magnésio em fita e os metais, níquel, zinco, cobalto e alumínio. O magnésio em fita foi pesado, cerca de 0,5g, foi adicionado 10 ml de zinco, níquel, cobalto e alumínio e depois foi repetida a mesma metodologia para menor quantidade de 0,1ml de cada um dos metais. Os melhores resultados foram encontrados para o metal cobalto porque ele apresentou melhor variação no Ph, isto quer dizer que quanto maior a variação do Ph, maior será a produção de hidrogênio na micropilha.
Os resultados encontrados pela pesquisadora indicam que a presença dos íons níquel, zinco, cobalto e alumínio, nas quantidades 1ml e 0,1ml favorecem a evolução do hidrogênio a partir da redução de uma espécie oxidada H3O+ em relação ao sistema apenas magnésio.
A pesquisa que apresenta-se como pioneira na área da produção de energia tem como principal conclusão parcial, que o sistema MgCO2+ contendo 0,1ml na menor quantidade foi o que conseguiu resultado mais eficiente na produção de hidrogênio.(EMERSON MARINHO)VOCÊ SABIA QUE METADE DOS UNIVERSITÁRIOS NÃO SE FORMA?
É o que demnostra estudo feito a partir do censo da educação superior pelo Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação da Ciência e da Tecnologia.
Somente metade dos alunos que ingressam anualmente no ensino superior consegue, quatro anos depois, se formar. Em 2005, por exemplo, apenas 718 mil se formaram, dos um milhão e 400 mil universitários que entraram no ensino superior. A taxa de evasão no ensino superior brasileiro é uma das maiores do mundo.
Segundo o estudo, o indice de evasão de universitários da rede de ensino pago é o dobro da rede de universidades públicas.
Você sabia? Tome ciência!
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