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REALIDADE E CARTA CAPITAL, DUAS REVISTAS, UM ESTILO
Realidade e Carta Capital duas revistas e um estilo, este é o titulo da pesquisa da acadêmica de Jornalismo pela UFMA e Letras pela UEMA, Maria Luciane Oliveira. Ela buscou fazer uma análise da relação que existe entre literatura e jornalismo.
A escolha das revistas se deu pela utilização deste meio, na construção do jornalismo com enfoque no texto, na riqueza textual e vocabular, além da utilização de pesquisas, características do novo jornalismo.
A revista Realidade foi uma das primeiras publicações a utilizar este novo estilo de se fazer jornalismo. Surgiu no Brasil na década de 60, quando surgiu o novo jornalismo, em meio a um momento histórico de grande revolução (sexual, dos valores sociais) onde as instituições estavam sendo questionadas (família, igreja, escola, casamento). Parte da humanidade buscava uma alternativa ao consumismo e ao individualismo da sociedade capitalista. Já a Carta Capital, criada em 1994, circula até hoje.
De acordo com alguns teóricos este novo jornalismo não mais existe devido à inviabilidade de tempo, financeiramente e quanto à estrutura do jornal, mas de acordo com a pesquisa o novo jornalismo ainda pode ser encontrado principalmente nas revistas, em documentários e reportagens especiais. (EMERSON MARINHO)
VOCÊ SABIA QUE CUBA TEM O MAIS BAIXO ÍNDICE DE MORTALIDADE INFANTIL DA AMÉRICA LATINA?
Exatamente. Cuba atingiu em 2006 a taxa de mortalidade infantil mais baixa de sua história: cinco vírgula três em cada mil nascidos vivos. Com esta taxa, cuba mantém-se como o país com menor taxa de mortalidade infantil da América Latina.
O sistema de saúde de Cuba é caracterizado por sua universalidade, gratuidade e acesso pleno a ele em qualquer canto do país. A prova é que nove províncias obtiveram taxas inferiores à média nacional, que foi a melhor entre os países latinos.
No continente americano como um todo, Cuba fica atrás apenas do Canadá na qualidade de taxa de mortalidade infantil. Cuba tem melhor sistema de saúde para as crianças do que os Estados Unidos, que há 45 anos mantêm bloqueio econômico, comercial e financeiro ao regime socialista cubano.
Você sabia? Tome ciência!
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JORNAL COMO FONTES DE INFORMAÇÃO PARA ESTUDANTES DO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DA UFMA
Analisar o papel do jornal como fonte de informação dos estudantes do centro de ciências sócias da ufma foi o objetivo da pesquisa da graduanda em biblioteconomia, Rute Ribeiro. ela buscou identificar a freqüência com que os estudantes lêem jornais ou assistem telejornal, as preferências do tipo de jornal, as informações que buscam neste veículo e sua forma de utilização.
A acadêmica pôde perceber que os estudantes utilizam o jornal diariamente, a maioria respondeu que utiliza todos os tipos de jornal dentre estes se destacam os impressos e o telejornal. Utilizam também o jornal para atualização. O tipo de informação que eles buscam a maioria respondeu político, cultuais. Quanto à localidade preferem nacionais, internacionais e locais. Quanto ao costume de ler jornais a maioria responde que lê em casa. Quanto à utilização, alguns utilizam como meio de pesquisa, outros como instrumentos de trabalho, outros para entretenimento. Quanto a outros instrumentos de pesquisa observa-se que utilizam tanto livro, quanto revistas, mas a maioria respondeu que utiliza a Internet.
A pesquisa conclui que o jornal é uma importante fonte de informação, pela sua acessibilidade, pelo seu fácil manuseio e pelas várias áreas de informação que ele traz. Ele é um recurso indispensável para formação de cidadãos conscientes e pró-ativos. (Emerson Marinho)
VOCÊ SABIA QUE EXISTE UM MILHÃO DE ESTUDANTES DE ESPANHOL NO BRASIL?
É o que informa o Instituto Cervantes. Segundo o instituto, em cinco anos será de 11 milhões o número de brasileiros estudando espanhol. Uma verdadeira explosão do estudo deste idioma no Brasil.
No mundo todo, cerca de 500 milhões de pessoas falam espanhol. Só nos estados unidos, são 43 milhões de pessoas.
Os especialistas afirmam que os três grandes idiomas de comunicação do século XXI serão o inglês, o espanhol e o chinês mandarim.
Você sabia? Tome ciência!
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