• PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO A PARTIR DE MÉTODOS VIÁVIES PARA PRODUZIR ENERGIA LIMPA

    Procurar novos métodos para a produção de hidrogênio a partir de metodologias viáveis para gerar energia limpa que busque minimizar a poluição global causada por combustíveis fósseis foi o objetivo da pesquisa da graduanda em química industrial da UFMA, Janira do Nascimento. Com a pesquisa a acadêmica buscou produzir micropilhas em soluções que garantissem o seu potencial para produção de hidrogênio a partir da interação de metais com soluções ácidas diluídas.

    A pesquisadora utilizou o magnésio em fita e os metais, níquel, zinco, cobalto e alumínio. O magnésio em fita foi pesado, cerca de 0,5g, foi adicionado 10 ml de zinco, níquel, cobalto e alumínio e depois foi repetida a mesma metodologia para menor quantidade de 0,1ml de cada um dos metais. Os melhores resultados foram encontrados para o metal cobalto porque ele apresentou melhor variação no Ph, isto quer dizer que quanto maior a variação do Ph, maior será a produção de hidrogênio na micropilha.

    Os resultados encontrados pela pesquisadora indicam que a presença dos íons níquel, zinco, cobalto e alumínio, nas quantidades 1ml e 0,1ml favorecem a evolução do hidrogênio a partir da redução de uma espécie oxidada H3O+ em relação ao sistema apenas magnésio.

    A pesquisa que apresenta-se como pioneira na área da produção de energia tem como principal conclusão parcial, que o sistema MgCO2+ contendo 0,1ml na menor quantidade foi o que conseguiu resultado mais eficiente na produção de hidrogênio.
    (EMERSON MARINHO)
    VOCÊ SABIA QUE METADE DOS UNIVERSITÁRIOS NÃO SE FORMA?

    É o que demnostra estudo feito a partir do censo da educação superior pelo Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação da Ciência e da Tecnologia.

    Somente metade dos alunos que ingressam anualmente no ensino superior consegue, quatro anos depois, se formar. Em 2005, por exemplo, apenas 718 mil se formaram, dos um milhão e 400 mil universitários que entraram no ensino superior. A taxa de evasão no ensino superior brasileiro é uma das maiores do mundo.

    Segundo o estudo, o indice de evasão de universitários da rede de ensino pago é o dobro da rede de universidades públicas.

    Você sabia? Tome ciência!

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