• GÍRIAS NO UNIVERSO JUVENIL

    As gírias são recursos lingüísticos amplamente utilizados, mas que tem mais forças entre jovens e adolescentes. Para responder a indagação se essa forma de expressão é marginalizada, além de utilizar a pesquisa como forma de quebrar preconceitos lingüísticos, o estudante de letras da UFMA Hernane Araújo faz investigação e análise das gírias no universo juvenil.
    Após fundamentação teórica e trabalho de campo investigando trinta e seis alunos de três escolas da periferia de São Luis foram aplicados questionários divididos em duas partes, uma diz respeito à fatores sociais e outra à linguagem. Esses fatores sociais foram relacionados com a linguagem para saber como esses jovens interagem na construção da expressão deles.



    Segundo o autor é fundamental observar a interação da questão social com a do gênero, pois desta forma é mais fácil perceber a construção das expressões lingüísticas. A pesquisa revelou que há uma tendência à uniformização da linguagem do homem e da mulher que fazem parte do mesmo grupo, esse léxico tem certas divergências já que tratam de pessoas de sexo diferente, que tem expressividade diferente.
    A classe social não interfere na utilização das gírias entre jovens e adolescentes. A pesquisa conclui que a gíria é uma linguagem que faz parte da língua, que não deve ser ignorada e que não deve ser tratada como uma anomalia lingüística. (Josely Sodré)



    VOCÊ SABIA QUE CIENTISTAS AMERICANOS DESENVOLVERAM TESTES PARA DETECTAR ALZHEIMER?
    Cientistas americanos da universidade de Stanford, Estados Unidos, desenvolveram testes com precisão por volta de 90 por cento, capazes de distinguir, através do sangue, se uma pessoa é portadora ou não da doença. Com precisão em torno de 80 por cento, o teste previu, em pacientes com perda leve de memória, quais desenvolveriam a doença passados de dois a seis anos após o teste.

    O estudo publicado online no jornal Nature Medicine, ainda é considerado preliminar por especialistas da área. Eles acreditam que estudos maiores devam ser realizados e que ele deva ser validado por outros pesquisadores. Para eles isto evitaria mais decepções como já aconteceu no passado.



    Mas os especialistas não descartam a necessidade de um teste para detectar a doença de Alzheimer. A verdadeira utilidade de um teste seria a de desenvolver produtos capazes de desacelerar ou interromper a progressão da doença.


    VOCÊ SABIA? TOME CIÊNCIA!

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