-
APRENDENDO INGLÊS SEM ESTRESSE
A língua inglesa é uma das línguas mais usadas em todo o mundo. Sua importância na sociedade atual é cada vez maior haja vista que facilita o acesso aos inúmeros progressos da ciência e da tecnologia por meio das experiências entre pesquisadores além de melhorar as perspectivas no mercado de trabalho. Para demonstrar o uso da língua inglesa no dia-a-dia de alunos de escolas públicas, além de propor aulas mais dinâmicas e significativas em sala de aula, a graduada em Letras com habilitação em português e língua inglesa pela Universidade Estadual do Maranhão e atualmente acadêmica de Administração Pública pela UEMA, Mary Jane Dias Ribeiro desenvolveu a pesquisa: “Ensino de língua inglesa pela abordagem comunicativa e leitura do mundo: aprendendo inglês sem stress”.“A metodologia empregada se deu por pesquisa bibliográfica, pesquisa de campo através de questionários os alunos de 5ª à 8ª série do ensino fundamental de duas escolas públicas daqui do Maranhão. A metodologia aplicada na prática se deu por meio de trabalho em equipe na comparação da língua inglesa com a língua materna a partir dos diversos meios de comunicação, que iam desde a internet, a folders, a revistas, a mídias, em diversas áreas comunicativas” afirma a pesquisadora.A pesquisadora ressalta ainda a importância de estimular cada vez mais cedo aprendizagem do inglês na vida de alunos de escolas públicas. Ela conclui que tal projeto de pesquisa tornou o ensino de língua inglesa mais analítico, crítico e consciente diante de um mundo cada vez mais globalizado. (Nilra Barros)
VOCÊ SABIA QUE CINZA DA CANA PODE SE TRANSFORMAR EM CONCRETO E BLINDAGEM DE AVIÃO?
Em época de sustentabilidade, a cana-de-açúcar se mostra como principal matéria-prima para a produção do combustível brasileiro. Os grandes investimentos na área fez com a produção aumentasse consideravelmente, entretanto, surge um enorme problema, o que fazer com as cinzas do bagaço de cana produzido às toneladas nos canaviais?Pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos, São Paulo, desenvolvem no laboratório do departamento de engenharia civil, uma destinação às cinzas acumuladas após a queima do bagaço usado para geração de energia. Eles usaram esta matéria prima como areia para produzir concreto.De acordo com a pesquisa, a cinza pode substituir de 30% a 60% da areia contida no concreto comum. Para os cientistas este concreto feito a partir das cinzas do canavial é tão ou mais resistente que o produzido com areia.Um outro estudo do mesmo departamento, já protegido por patente, conseguiu transformar a cinza em carbonato de silício. O material tem aplicações em produtos abrasivos, microeletrônica e até na indústria aeronáutica, onde poder ser aplicado para a blindagem das aeronaves.
Você sabia? Tome ciência!
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários: