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ESPECIAL II MUSICOM: AXÉ MUSIC E INDÚSTRIA CULTURAL: O FENÔMENO DO REBOLATION
Entre os dias 26 e 28 de maio aconteceu no Campus do Bacanga o II encontro de pesquisadores em comunicação e música popular, o Musicom. Na primeira reportagem do Especial Musicom: pesquisa analisa a lógica da indústria cultural a partir da música Rebolation.A música na sociedade atual torna-se um elemento cada vez mais forte na vida das pessoas, pois além de ocupar um espaço de lazer, distração e relaxamento também pode levar a reflexão bem como a alienação de muitos indivíduos através de suas letras. A lógica da indústria cultural é transformar bens culturais em mercadorias de consumo sendo assim muitas músicas veiculadas pela mídia de massa e produzidas pela indústria cultural padronizam a forma de pensar e agir dos ouvintes. Com intuito de desmistificar os modelos de músicas impostas pela Indústria Cultural a acadêmica de Comunicação Social com habilitação de Rádio e TV da Universidade Federal do Maranhão, Marina Fernanda Farias desenvolveu o artigo com o seguinte tema: “Axé Music e Indústria Cultural: o fenômeno do Rebolation a partir da música eletrônica no Brasil”.Para a acadêmica o “Axé Music e a Indústria Cultural estão cada vez mais presentes no cotidiano das pessoas haja vista que vivemos em uma sociedade industrializada movida pelo consumo pelo qual as pessoas sempre procuram adequar seus gostos musicais pelo que é ditado pelos meios de comunicação, influência principal da consolidação da Indústria fonográfica. (Nilra Barros)
VOCÊ SABIA QUE JOGADOR TEM MAIS CHANCES DE MARCAR UM PÊNALTI SE IGNORAR O GOLEIRO?
De acordo de pesquisa realizada pela Universidade de Exeter, no Reino Unido, um jogador tem grande chance de marcar um gol se ignorar o goleiro, pois isso reduz os níveis de estresse e permite ao cérebro encontrar a melhor maneira de cobrar a falta com perfeição.Os psicólogos responsáveis pelo estudo revelam que já se tinha conhecimento que todo ser humano tende a desviar o movimento para o local onde se olha, assim, um jogador que olha para um canto do gol, pretendendo chutar no outro, com a intenção de confundir o goleiro, acaba por perder a direção do chute, chutando em uma posição central e desperdiçando a cobrança.O estudo, publicado no jornal ciência do desporto, revela que o goleiro, do outro lado, pode ter a sua vida facilitada se balancar os braços para chamar a atenção do cobrador, pois as pessoas são condicionadas naturalmente a focar a atenção em qualquer coisa que se mostre ameaçadora no ambiente.
Você sabia? Tome ciência!
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