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MAPEAMENTO DAS COMUNIDADES TRADICIONAIS DO MARANHÃO
O Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia, com o intuito de conhecer melhor as questões de territorialidade das comunidades tradicionais do Maranhão, vem fazendo um mapeamento desses grupos, sua cultura, identidade, seus locais de origem, conflitos e a relação com a natureza.
A atenção dos pesquisadores está voltada para os grupos quilombolas, especialmente os de Alcântara: os grupos afro-religiosos e as quebradeiras de coco.
O projeto acontece também no Pará,Tocantins e Piauí sob a coordenação geral de Alfredo Wagner com a participação de professores e alunos de várias instituições de ensino a exemplo da UEMA e UFMA.
Cintia Carvalho Martins, professora da UEMA é uma das organizadoras dos dados de São Luís, ela descreve que um dos objetivos do projeto “é a produção de conhecimentos científicos e produzir uma reflexão a cerca das situações vivenciada pelos povos e comunidades tradicionais com ênfase na questão dos conflitos que essas comunidades estão vivenciando e quais são as formas de mobilização das representantes de movimentos sociais”.
Os estudos iniciaram em 2005 com uma pesquisa realizada nas áreas de ocorrência dos babaçuais enfatizando a guerra ecológica, o plantio homogêneo e a organização do movimento social das quebradeiras de coco. Os pesquisadores se inserem na comunidade, fazem o levantamento das condições sociais do local e dão oficinas para os líderes, em seguida constroem os mapas que representam os sujeitos da ação e escrevem livros.
Os responsáveis pelo trabalho acreditam que estão conquistando espaço para os movimentos sociais. Além disso os dados servem de base para políticas étnicas e fortalecem a construção da territorialidade de identidade desses povos. (Camila Pinto Boullosa)
VOCÊ SABIA QUE NASA DESCOBRIU NOVO CORPO CELESTE SEM CLASSIFICAÇÃO?
É isso mesmo. A Nasa – Agência Espacial Norte Americana, através do telescópio espacial Kepler, detectou dois corpos celestes que não podem ser classificados nem como estrela, nem tampouco como planeta.
De acordo com as observações os corpos são quentes demais para serem planetas e são muito pequenos para serem consideradas outras estrelas, a temperatura deles ultrapassa os 14.000ºC.
Apresentada durante Reunião da Sociedade Americana de Astronomia, a pesquisa sugere duas teorias para a natureza dos objetos. A primeira é de que elas são planetas recém-nascidos o que resulta em temperatura bastante alta. A segunda sugere que os corpos descobertos são estrelas do tipo das anãs brancas que estão morrendo, perdendo camadas exteriores e encolhendo.
Segundo os astrônomos é apenas uma questão de tempo para que o através do telescópio Kepler se descubra planetas com condições análogas à Terra.
Você sabia? Tome ciência!
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