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PROJETO DE PESQUISA ANALISA RELAÇÕES ENTRE AS NOVAS MÍDIAS E A TV
A internet alcançou em 7 anos uma quantidade de usuários maior do que o jornalismo impresso em 400 e a televisão em 60. As mudanças trazidas com a informação instantânea e a infinita possibilidade de entretenimento, que as novas mídias proporcionam, moldaram o novo consumidor obrigando os meios de comunicação tradicionais como o Rádio e a TV, por exemplo, a operar mudanças de conteúdo e enquadramento para atender as novas necessidades dos telespectadores.Larissa Leda, do Departamento de Comunicação Social da UFMA antenada com estas modificações, criou um projeto de pesquisa que visa analisar as relações entre as novas mídias e a televisão. A proposta é que inicialmente alunos e professores tenham embasamento bibliográfico, para em seguida fazer um núcleo fixo de análise de mídias em que possam criar novos produtos que atendam as necessidades do consumidor.Segundo Larissa Leda, “com a emergência do ciberespaço surge um novo sujeito, um novo modo de ser audiência com novos modos de consumo, fazendo com que haja novos modos de produção de conteúdo que hoje já não são mais só para televisão. “Então você ‘pega’ uma série como Lost ou Heros, você vê que uma parte significativa da série não está na televisão, ela está na internet. Então, algumas chaves para a interpretação daquele produto que não estão mais naquela mídia, estão em outra mídia. Daí que alguns teóricos conceituam como conteúdo transmidiático, e foi daí que comecei a pensar esses novos lugares de produção, esses novos lugares de consumo”.O aparecimento de uma nova mídia vem mais, reconfigurar as mídias que já existem do que acabar com elas. Isso não se dá em relação ao suporte material como fita VHS, pois estes de fato se modificam. Há teóricos que afirmam que já estamos saindo da época do download e já entrando na do pós-download que são os arquivos stream que você não precisa baixar para assistir, como o You Tube. Assim, a TV está passando por uma reconfiguração, tanto de oferecimento de conteúdo como em termo do que se faz com ela dentro de casa, mas não está perdendo espaço. Já se percebe que a TV tenta interagir, personalizar o conteúdo, tentando contornar o seu limitador que é o tempo, o que a internet não tem. (Camila Pinto Boullosa)
Baixe o áudio aquiVOCÊ SABIA QUE REDUZIR A INGESTÃO DE SAL TRAZ GRANDES BENEFÍCIOS À SAÚDEDe acordo com estudo publicado na revista Jornal de Medicina da Nova Inglaterra a redução do consumo de sal se aproximando da quantidade diária recomendada pelos especialistas, que é de 3,7g para grupos de risco e de 5,8 para os outros, traria benefícios imensos para a saúde.Segundo os especialistas mesmo para países que tem média de consumo de sal acima da recomendável, como os Estados Unidos, que registra média de consumo de 10,4g para homens e 7,3g para mulheres, a redução de meia colher de sal nas refeições traria benefícios semelhantes à redução do tabagismo, da obesidade e dos níveis de colesterol.A pesquisa utilizou um modelo de computador com dados clínicos reais para chegar a resultados mais precisos. Para os pesquisadores uma das formas de reduzir o consumo de sal é agir nos produtores de alimentos, já que nos Estados Unidos, onde a pesquisas foi realizada, 77% do sal consumido vem de alimentos processados, como batatas fritas e massas. Apenas 6% do sal consumido é colocado à mesa e 5% é utilizado durante o cozimento.Você sabia? Tome ciência!
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