• ESTUDOS DISCUTEM A PROSTITUÇÃO NO GÊNERO FEMININO


    Com o intuito de discutir as problemáticas que envolvem o gênero feminino e mais especificamente a prostituição, a professora, Sandra Maria do Nascimento Sousa, do Departamento de Sociologia e Antropologia da UFMA criou dois projetos a cerca do tema. O primeiro procurava analisar a prostituição em São Luís desde o início da década de 50 até os dias atuais. E o segundo realiza análise de filmes que tratam do tema. As entrevistas foram feitas com proprietários de casas no João Paulo, Centro e área Itaqui Bacanga.
    Na pesquisa sobre a prostituição pensou-se em iniciar só com a memória das mulheres, mas passou-se a trabalhar com a questão da violência dentro da prostituição, a organização de uma associação de profissionais do sexo que já existe em São Luís e dos fóruns que realizavam. O que se percebeu é que atualmente, o número de mulheres que trabalham na prostituição é muito grande, constatado a partir de um levantamento do cadastro da Associação das Profissionais do Sexo do Maranhão.
    No segundo projeto que propõe a análise de filmes que tratam da temática, como Madame Satã. Nele, uma prostituta constitui família, se torna mãe e impõe respeito.
    As sessões ocorrem a cada 15 dias através de um grupo de estudo de gêneros chamado Geni. A idéia é que os debates sejam estendidos às escolas de ensino médio, já que a princípio os envolvidos darão palestras e estimulam discussões sobre o tema no colégio Universitário – Colun.
    O objetivo dos dois projetos é colocar em foco as desigualdades de gêneros: da legitimidade da sexualidade, da existência de uma matriz hetero normativa e de outras construções consideradas desvios, transgressões e patologias da sexualidade. (Camila Pinto Boullosa)
    VOCÊ SABIA QUE INSÔNIA NA GRAVIDEZ PARECE PROVOCAR MAIS DORES DE CABEÇA?
    Segundo estudo realizado pela Universidade de Oslo, na Noruega, mulheres grávidas com dificuldades para pegar no sono parecem ter mais dores de cabeça e enxaqueca. A pesquisa foi realizada com mais de 60 mil gestantes entre 1999 e 2006 e revelou que existe relação entre noites mal dormidas e maior uso de medicamentos para enxaqueca.
    Para os pesquisadores estima-se que entre 20% e 80% das mulheres sofrem enxaquecas durante a gravidez o que resulta no uso de analgésicos.
    Publicado na revista Cephalalgia o estudo revela também que as mulheres que reclamaram dormir menos de cinco horas por noite tinham 50% mais chances de fazer uso de analgésicos para aliviar estas dores.
    Para os pesquisadores boa parte das mulheres que sofrem com dores de cabeça durante a gestação tendem a sentir maiores crises no início do primeiro trimestre de gestação, isso é preocupante, pois elas passam a fazer uso de medicamento no período mais vulnerável do desenvolvimento do feto.
    Você sabia? Tome ciência!

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