• SOFTWARE QUE OBJETIVA ORGANIZAR DADOS PORTUÁRIOS

    A quantidade de navios que chegam na praia de São Marcos em São Luís é enorme, mas quando algum deles fica duas horas a mais que o previsto no porto ou esperando para atracar. As empresas que pretendem receber ou exportar material pagam milhões em multas pelo atraso, elas, normalmente, já incluem esse tipo de gasto aos custos de exportação, no entanto, indústrias como a Alumar e a Vale gastam mais do que gostariam com esse tipo de problema.

    Para tornar os sistemas portuários mais eficientes, o professor da UFMA, Alexandre César Muniz, do Departamento de Informática, está trabalhando com ferramentas computacionais capazes de organizar melhor os dados portuários, facilitando a tomada de decisões dos profissionais.

    “O processo de decisão sempre existiu na empresa, havia uma equipe que decidia a ordem, a prioridade do porto em relação à atracação de navios, a equipe se reunião sempre que havia uma demanda de navios, e tomavam a decisão com base em planilha eletrônica. Atualmente há um sistema que mostra todo o cronograma da chegada de navios, como está o estoque de matérias-primas na fábrica e tomam decisões baseados em gráficos e em um sistema que dá sugestões de atracação que tenta minimizar o custo do porto”, relata o professor.

    A área da informática que trabalha com esse tipo de problema é a Pesquisa Operacional, ela procura uma série de ferramentas que auxiliam a descoberta e a solução deles. Este projeto uniu estudos da engenharia de software com a pesquisa operacional que dão origem a um programa capaz de minimizar problemas nos portos, resultando em um software.

    O projeto que já vem sendo utilizado pela Alumar, busca agora melhorar a integração entre a malha ferroviária e a portuária da Vale. Estuda-se especificamente o problema que ocorre na Vale por possuir um porto mais complexo, aonde aportam navios maiores, com quatro locais de atracação e um pátio extenso com vários equipamentos que fazem a distribuição de minério de ferro. A missão é fazer com essa produção de minério de ferro da jazida de Carajás seja exportada de forma eficiente, devendo haver uma integração eficiente da malha ferroviária da Vale com a chegada de vagões que são descarregados evitando uma fila na baia de São Marcos. (Camila Pinto Boullosa)

    VOCÊ SABIA QUE PRIMEIRO CLONE HUMANO JÁ PODE TER NASCIDO?

    É isso mesmo! A química francesa Brigite Boisselier confirmou recentemente o que já havia anunciado em novembro do ano passado (2009), que o primeiro bebê clonado nasceria nos Estados Unidos com cópia genética da mãe. Segundo ela, o bebê teria nascido no Laboratório Clonaid no dia 26 de janeiro de 2010 às 2h55min, horário de Brasília, com 3,100Kg e se chamaria Eve.

    A química faz parte da ceita raeliana que acredita que o homem foi introduzido na terra por seres extraterrestres há 25 mil anos. Segundo eles, por meio da clonagem os seres humanos alcançariam a vida eterna.

    Vários especialistas da área médica e científica mostraram-se indignados com este anúncio, pois essa é uma questão que envolve os direitos humanos por trazer riscos inadmissíveis aos bebês.

    Dentre os principais perigos já observados na clonagem de animais e que podem acometer também os bebês clonados estão: anomalias no coração, nos pulmões, no sistema imunológico e no fígado, obesidade, alto índice de mortalidade antes ou logo depois do nascimento, câncer e envelhecimento precoce.

    Os testes para confirmar se a história é verdadeira estão sendo realizados e os resultados serão divulgados dentro de 10 dias.

    Você sabia? Tome ciência!

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