• O PAPEL DOS COMUNICADORES E A GRADE DE PROGRAMAÇÃO DAS RÁDIOS COMUNITÁRIAS

    As rádios comunitárias são diferentes das demais por ter um alcance menor, de apenas um 1km, servindo somente à determinadas comunidades como determina a Lei 9.612 que regulamenta os profissionais da área e as emissoras. Estas rádios foram criadas como espaço em que grupos diversos pudesse se expressar e participar mais ativamente das decisões de suas ruas e bairros.

    Interessado no assunto o professor, Ed Wilson, do Departamento de Comunicação da UFMA defendeu em seu mestrado a dissertação com o título: Rádios Comunitárias como espaço de democratização dos meios. O intuito era pesquisar o papel dos comunicadores populares e a grade de programação das rádios.

    Tendo participado do processo de organização das rádios comunitárias do Estado, ele coletou dados desde 1996, vindo pautar sua pesquisa nas rádios Bacanga, Conquista, Descobrindo o Saber, Rádio Cidadania, Ilha do Amor que estão situadas na área metropolitana de São Luís, além da Tropical, em Ribamar e União, na Raposa.

    “Uma rádio Comunitária não é entendida apenas como um meio de comunicação, mas como um movimento social que organiza diversos segmentos da sociedade e a partir desse processo organizativo pela via da comunicação consegue preencher essa lacuna que antes era segmentada. Pelo princípio organizativo das rádios comunitárias, o que lhe dá esse caráter é o seu papel organizativo, democrático de diálogo com a comunidade. Ela é um ponto de convergência de igrejas católicas e evangélicas, de mulheres, de jovens, de grupos musicais, de grupos artísticos, de diferentes expressões de uma comunidade que antes estavam isolados e no momento em que elas surgem esses movimentos convergem midiaticamente para sistematizar as suas demandas que até então estavam isoladas”, justifica o pesquisador.

    Foram analisados o conteúdo pedagógico, didático das rádios além da grade de programação que se aproximam da AM com programas culturais, educativas, revistas radiofônicas, oportunidade para a produção cultural local que não tem espaço na grande mídia. (Camila Pinto Boullosa)

    VOCÊ SABIA QUE EXPLOSÃO DE ESTRELA AMEAÇA VIDA NA TERRA?

    É verdade! Astrônomos da Universidade Villanova, na Filadélfia, Estados Unidos, descobriram por meio do Telescópio Hubble, que a estrela T Pyxidis, distante 3260 anos luz da Terra, pode vir a explodir com força para se transformar em uma Supernova.

    Supernova são corpos celestes que surgem após a explosão de estrelas com mais de 10 massas solares. os pesquisadores estimam que a potência da explosão equivaleria a 20 bilhões de bilhões de bilhões de bilhões de Megatons do explosivo Tnt.

    Apresentada durante a reunião da sociedade americana astronômica, a pesquisa revela que a estrela já apresentou algumas explosões consideradas pequenas em intervalos de aproximadamente de 20 anos, em 1890, 1902, 1920, 1944 e 1967, mas desde então não ocorre qualquer explosão na estrela e os astrônomos não sabem explicar a causa.

    No entanto, os astrônomos afirmam que apesar de a explosão ser inevitável não há motivo para pânico, pois a estrela só deve explodir em 10 milhões de anos.

    Você sabia? Tome ciência!

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